Edwin Madrid

Formas de tapar o Sol

Formas de tapar o sol é o segundo livro de Edwin Madrid a ser editado em língua portuguesa e em estreia mundial absoluta. Depois de Mordendo o frio (2016) este é um livro que também olha para a mulher, muito particularmente, para a a sua condição. (…) A memória secreta da mulher, a memória das mulheres, a violência, a vida e a morte. (…)

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Formas de tapar o Sol

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Descrição

Formas de tapar o sol é o segundo livro de poesia de Edwin Madrid a ser editado em língua portuguesa e em estreia mundial absoluta. Desta vez e depois de Mordendo o frio (2016), este é também um livro que olha para a mulher, mas de forma muito particular e única, para a a sua condição. (…) A memória secreta da mulher, a memória das mulheres, a violência, a vida e a morte. (…)

De tentar saber de que matéria,
de que tecido, se foi fabricando.
Essa memória que, afinal, tem estado
em todos os sítios, em todos os tempos,
desde a fundação do mundo.
A memória secreta da mulher

Há muitos homens», disse a Bela, «que são piores monstros…
A Bela e o Monstro

 

Edwin Madrid (Quito, 1961). Publicou Pavo muerto para el amor (Argentina, 2012), Lactitud cero° (Colômbia, 2005), Mordiendo el frío (Espanha, 2004), Puertas abiertas (Equador, 2001), Open Doors (EUA, 2000), Tentación del otro (Equador, 1995), Tambor sagrado y otros poemas (Equador, 1995), Caballos e iguanas (Equador,1993), Celebriedad (Equador, 1992), Enamorado de un fantasma (Equador, 1990), ¡OH! Muerte de pequeños senos de oro (Equador, 1987). Publicou em língua portuguesa, Mordendo o frio, (ambiguaedições, Évora, Portugal, 2016) e Formas de tapar o sol (ambiguaedições, Évora, Portugal, 2019), ambos com tradução de Maria Eduarda de Sousa.

Publicou as antologias Pararrayos (Espanha, 2012), Mordiendo el frío y otros poemas (Cuba, 2010), Mordiendo el frío y otros poemas (Equador, 2009) e La búsqueda incesante (México, 2006).

Recebeu o Prémio Casa de América de Poesía Americana, 2004, Madrid, o Premio Único de Poesía Ministerio de Cultura y Patrimonio, 2013, com o seu livro Al Sur del ecuador e o Premio Escritores Ecuatorianos de los 90, entre outros. Os seus poemas aparecem em várias antologias da poesia contemporânea hispano-americana: Jinetes en el aire (RIL Editores, 2011), Poesía Latinoamericana hoy (Ediciones fósforo, 2011), Cuerpo Plural (Pre-Textos, 2010), Our Own Words: A Generation Defining Itself (MW Enterprises, 2010), Un país imaginario(Ruido Blanco, 2011), Una alegre ravedad (Difácil,2007), ZurDos (Paradiso, 2004), El turno y la transición (Siglo XXI editores, 1997).

Está traduzido em árabe, inglês, português, alemão e italiano. Foi convidado pelas universidades de Cincinnati, Zurich, Viena, Granada e tem realizado leituras de poesia na América Latina, Estados Unidos e Europa. Em 2011 foi escritor residente na Maison des Écrivains Étrangers et des Traducteurs de Saint-Nazaire, França.

Editor de Poesía completa, espanhol/inglês, de Jorge Carrera Andrade (2003), compilou a Antología poesía ecuatoriana del Siglo XX (Visor, 2007) e Línea Imaginaria, antología de la poesía ecuatoriana (LOM, 2015). Desempenha o cargo de director do Taller de Escritura Creativa da Casa de la Cultura Ecuatoriana em Quito. Dirige a coleção de poesia da editora Ediciones de la Línea Imaginaria. Al Sur del ecuador é o seu livro mais recente.

 

Informação adicional

Peso 128 g
Dimensões (C x L x A) 140 × 220 × 8 mm
ANO

2019

ISBN/Cód. Barras

978-989-98806-7-2

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